PEDRO AMÉRICO - O Grito do Ipiranga
Óleo sobre tela - 4,15 x 7,6 m - 1877 - Museu Paulista
Pode parecer clichê afirmar
que a Missão Artística Francesa, incentivada com a vinda da família imperial
para o Brasil, mudou o cenário artístico nacional, mas não é. De fato, foi
somente com o grande apoio da equipe liderada por Lebreton, que o cenário artístico
brasileiro começou a acompanhar, de uma maneira mais organizada, tudo o que
ocorria principalmente em território europeu. A importância maior não foi
apenas pela criação da primeira instituição de ensino (Academia de Belas Artes)
para o meio cultural desse país, ela extrapola a área acadêmica. Os franceses
trouxeram para todos daqui uma nova maneira de ver e sentir arte, e isso foi
também incorporado àqueles que apenas admiravam e financiavam os artistas desse
país.
VICTOR MEIRELLES - A primeira missa no Brasil
Óleo sobre tela - 270 x 353 - Entre 1858 e 1860 - Museu Nacional de Belas Artes
Em meados do século XIX, o
Rio de Janeiro era a cidade mais importante da América Latina, posição que só
seria alcançada por São Paulo na segunda década do século seguinte. O açúcar
deixara de ser a base da riqueza do Império e cedia lugar ao café, que formou
rapidamente uma capital opulenta, mas que não tirava do país a sua vocação
exclusivamente agrícola. Não havia rebeliões que pudessem provocar qualquer
desestabilidade política e D. Pedro II se tornou a figura incansável, que não
mediu esforços para que as artes, as letras e as ciências tivessem seu merecido
grau de evolução. Foi ele, com o auxílio dos grandes fazendeiros de café, que
proporcionaram oportunidades e financiaram os grandes artistas acadêmicos de
até então.
PEDRO AMÉRICO - Fala do trono
(D. Pedro II na abertura da Assembléia Geral)
Óleo sobre tela - 1873 - Museu Imperial
A pintura acadêmica,
principalmente com referência histórica, ganhou um alto grau de importância
nesse período, em parte porque era uma aptidão natural nas academias europeias,
por outra, porque era o imperador o maior mecenas daqueles tempos.
Principalmente a ele, interessava a ênfase às grandes conquistas e à vida do Império.
Foi na metade do século XIX que a pintura histórica brasileira alcançaria um
nível bem próximo do que era produzido de melhor nas escolas europeias,
principalmente Paris e Roma. Como já foi dito antes, o imperador tanto insistia
na formação acadêmica histórica, que acabou por encontrar nomes que atenderam
imensamente suas expectativas. A era de ouro da pintura histórica brasileira
passa principalmente pelas mãos hábeis de Pedro Américo e Victor Meirelles.
À esquerda: VÍCTOR MEIRELLES - Cabeça de homem
Óleo sobre tela - 59,7 x 49,7 - 1856
À direita: PEDRO AMÉRICO - Cristo, autorretrato
Óleo sobre tela - 56 x 43 - 1902
Não deixa de ser lamentável,
no entanto, que todos os grandes nomes da arte brasileira naquele período não
souberam acompanhar as vanguardas que aconteciam na arte europeia. Movimentos
renovadores, como o Impressionismo, aconteciam no seu ápice, quando diversos
artistas do Brasil estudavam na capital francesa. Infelizmente, não souberam
tirar proveito ou não puderam acompanhar tais movimentos, muitos até optaram
pessoalmente por não seguir novas tendências. Muito desse comportamento se deve
ao fato de que isso contrariava o gosto conservador do imperador, aquele que
mantinha suas caras bolsas de estudos nas escolas europeias. Somada à tendência
de explorar o academicismo histórico, aconteceu também por aqui a Guerra do
Paraguai (1864 a 1870) e que tornou por assim dizer, o grande pretexto para a
elaboração de cenas históricas heroicas e que glorificavam o Império. Do lado
oposto da moeda, problemas antigos e aparentemente insolúveis, como a
escravidão, foram raramente retratados por tais artistas.
À esquerda: VÍCTOR MEIRELLES - Degolação de São João Batista
Óleo sobre tela - Museu Nacional de Belas Artes
À direita: PEDRO AMÉRICO - A noite acompanhada dos gênios do estudo e do amor
Óleo sobre tela - 260 x 195 - 1883
Lamentos à parte, o período
deixaria um legado inestimável de grandes artistas e grandes obras. Muitos
foram os nomes que contribuíram para as artes do país e usufruíram da
benevolência do imperador, a citar alguns deles: Agostinho José da Mota,
Rodolfo Amoedo, Almeida Júnior, Victor Meirelles, Pedro Américo, Oscar Pereira
da Silva, Henrique Bernardelli, João Zeferino da Costa, Delfim da Câmara,
Belmiro de Almeida e tantos outros. A presente matéria destaca dois, dos
principais nomes daquele período: Pedro Américo e Victor Meirelles.
PEDRO AMÉRICO
Pedro Américo de Figueiredo
e Mello nasceu na cidade paraibana de Areia, em 1843. Menino-prodígio com
habilidades para várias atividades artísticas, aconteceu o que seria mais
lógico, há aquela mão que sempre acena no momento certo para aqueles que estão
sempre em vigília. Pedro Américo já era uma criança com extrema qualidade para
o desenho, o que chamou a atenção de Louis Jacques Brunet, um naturalista
francês que compunha a expedição que correu grande parte do Brasil. Ficou tão
impressionado com o talento do pequeno artista que o levou como desenhista na
missão científica. Nessa jornada, o pequeno Pedro Américo já trabalharia por 20
meses, isso com apenas 9 anos de idade.
PEDRO AMÉRICO - A batalha do Avaí
Óleo sobre tela - 6 x 11 m - 1877 - Museu Nacional de Berlas Artes
Transfere para o Rio de
Janeiro, em 1854. Estuda no Colégio Pedro II, onde recebeu a visita do
imperador em uma aula de retórica. Enquanto o imperador falava, Pedro Américo
fez um retrato seu e isso agradou tanto a ele, que lhe valeu um ingresso na Academia
de Belas Artes. Em 1856, uma enfermidade diagnosticada como cólica de chumbo,
supostamente uma intoxicação pelas tintas que usava, deixaria o jovem enfermo
por um bom período. Essa doença o acompanharia por toda a vida. Em 1859,
patrocinado mais uma vez pelo imperador, parte para a Europa, onde frequenta a
Escola de Belas Artes de Paris, entre 1859 e 1864. Estudou com nomes
importantes como Ingres, Léon Cogniet, Flandrin e Horace Vernet. Não satisfeito
apenas com a área artística, estudou também no Instituto de Física de Ganot e
Filosofia em Sorbonne, além de formar em letras, deixando vários poemas e
romances.
À esquerda: PEDRO AMÉRICO - Moisés e Jocabed
Óleo sobre tela - 151,5 x 105,5 - 1884
À direita: PEDRO AMÉRICO - Tiradentes esquartejado
Óleo sobre tela - 1893 - Museu Mariano Procópio, Juiz de Fora
Pedro Américo viajou por
várias partes da Europa, até se estabelecer em Florença, onde pintaria seus
famosos quadros históricos e onde se consagraria definitivamente como um dos
grandes nomes acadêmicos daquele período, reconhecidamente até mesmo no Velho
Continente. De retorno ao Rio de Janeiro, em 1865, viria a lecionar Pintura
histórica, História das artes, Arqueologia e Estética na Academia Imperial de
Belas Artes. Em 1890, elege-se como deputado na Assembleia Constituinte, onde
defende projetos de alto interesse cultural, tais como a criação de três
universidades, a fundação de uma galeria nacional de belas artes e a lei de
propriedade artística e literária. Romancista, poeta, cientista, teórico de
arte, ensaísta, filósofo, político, professor e acima de tudo um dos mais
respeitados artistas brasileiros, faleceu em Florença, a 7 de outubro de 1905.
PEDRO AMÉRICO - Chaco - Óleo sobre tela
Como pintor, tinha grande
atração pelos temas bíblicos, mas foram os temas históricos que lhe renderam um
renome especial. Também era um exímio retratista. Dono de uma técnica
sofisticada, dava grande atenção ao detalhe e trabalhava com agilidade. Diziam
que seu trabalho não tinha nada de humilde, mas uma inclinação natural para a
grandiloquência. Pedro Américo, para o bem ou para o mal, foi sempre um
acadêmico, mas o acadêmico versátil e eclético da fase mais influente e mais
contraditória do Academismo internacional, que se definia como uma complexa
mescla de referências clássicas, românticas e realistas. Sua obra expressa
aspirações idealistas típicas do classicismo, refletidas nos seus quadros
históricos "didáticos" e suas alegorias moralizantes, no seu senso de
composição hierarquizada, e até nos seus escritos de caráter humanista; sua
caracterização detalhada das figuras e objetos às vezes se aproxima do
Realismo, mas sua expressão estilística é principalmente romântica, o que na
verdade não chegava a ser uma contradição, visto que o Romantismo foi por si
mesmo uma corrente eclética e idealista e em muito devedora dos clássicos. Foi,
acima de tudo, um artista completo, que amava o que fazia.
À esquerda: PEDRO AMÉRICO - O voto de Heloísa
Óleo sobre tela - 150 x 104 - 1880
À direita: PEDRO AMÉRICO - A rabequista árabe
Óleo sobre tela - 1884 - Museu Nacional de Belas Artes
VICTOR MEIRELLES
Victor Meirelles de Lima
nasceu em Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis, a 18 de agosto de
1832. Filho de pai português com mãe brasileira, também despertou bem cedo para
o desenho. Essa habilidade quase nata e já bastante sofisticada para sua idade,
chamou a atenção do pintor argentino Marciano Moreno, que lhe deu as primeiras
orientações. Sensibilizado pelo seu talento, o conselheiro Jerônimo Francisco
Coelho levou-o para o Rio de Janeiro e matriculou-o na Academia Imperial de
Belas Artes, com apenas 14 anos de idade, onde estuda com José Correia de Lima,
que foi aluno de Debret. Já no ano seguinte, consegue uma medalha de ouro
naquela instituição. A ligação com a Missão Artística Francesa foi essencial
para sua carreira, de onde herdou o gosto pela pintura histórica.
VICTOR MEIRELLES - A bacante
Óleo sobre tela - 77,9 x 87,5 - Museu Nacional de Belas Artes
Com o quadro São João
Batista no cárcere, obtém o prêmio de viagem e parte para a Europa em 1853. Em
Roma, fica decepcionado com os mestres que encontrou por lá e ruma para Veneza,
onde se encanta com a técnica (principalmente o colorido) dos pintores
venezianos. Com o fim dos proventos de sua bolsa de estudos, consegue mais uma
prorrogação do pensionato e segue para Paris, onde vai principalmente com a
intenção de analisar as obras de Horace Vernet e Salvatore Rosa. É exatamente
em Paris, que se inspira na carta de Piero Vaz de Caminha e pinta a Primeira
Missa no Brasil, que consegue expor no Salão de 1861, com reconhecimento da
crítica.
À esquerda: VICTOR MEIRELLES - A flagelação de Cristo
Óleo sobre tela - 1856
À direita: VICTOR MEIRELLES - Cabeça de velho
Óleo sobre tela
Assim que retornou ao Brasil,
já festejado como um gênio, expôs a Primeira Missa e, entre muitas homenagens, recebeu do Imperador Dom Pedro II a Ordem da Rosa no grau de cavaleiro. Logo
depois viajou para Santa Catarina para visitar sua mãe, o pai falecera enquanto
ele estava na Europa. Permaneceu algum tempo ali e retornou ao Rio, onde foi
nomeado Professor Honorário da Academia, sendo promovido pouco depois para
Professor Interino, e mais tarde assumindo como Titular de pintura histórica.
Testemunhos de alunos declaram seu respeito pelo artista, atestando o seu
caráter impecável e sua enorme dedicação à docência, sendo considerado um
professor atencioso, paciente e verdadeiramente interessado no progresso de
seus discípulos.
VICTOR MEIRELLES - Batalha dos Guararapes
Óleo sobre tela - 1879 - Museu Nacional de Belas Artes
Tornou-se conhecido também
pela sua devoção às causas nacionais, e por isso foi contratado em 1868 pelo
governo para realizar pinturas sobre a Guerra do Paraguai, que estava em pleno
andamento, num contrato que ao mesmo tempo o honrava e lhe dava boa remuneração. Imediatamente, Meirelles deslocou-se para a
região do conflito para colher impressões da paisagem e do ambiente militar.
Instalou um atelier a bordo do navio Brasil, a capitânia da frota brasileira, e
ali passou seis meses elaborando esboços para suas obras. Voltando ao Rio,
ocupou um espaço no Convento de Santo Antônio, que transformou em atelier, e
meteu-se ao trabalho afincadamente, isolando-se do mundo. Desse esforço
resultaram duas de suas obras mais importantes, ambas de grandes dimensões: a
Passagem de Humaitá e o Combate Naval de Riachuelo. Enquanto estava nesses
trabalhos recebeu a visita da família imperial, com quem mantinha contato, o
que resultou em novas pinturas e no envio do Combate Naval para representar o
Brasil em uma feira internacional promovida nos Estados Unidos. No retorno da
exposição, a obra foi estragada.
VICTOR MEIRELLES - Batalha Naval do Riachuelo - Óleo sobre tela - 1883
Em 1875, iniciou os esboços
para uma outra grande obra histórica, a Batalha dos Guararapes, aceitando um
projeto que fora recusado por Pedro Américo, que preferiu trabalhar sobre a
Batalha de Avaí. Como fizera antes, deslocou-se à região onde ocorrera o
conflito para conceber a composição com maior verdade. As duas batalhas foram
expostas no Salão de 1879, recebendo ambos os artistas o Grande Prêmio e o
título de dignitários da Ordem da Rosa, mas desencadearam a maior polêmica
estética que até então se travou no Brasil. Enquanto uns reconheciam as suas
habilidades superlativas, saudando-os como gênios e heróis, outros os acusavam
de plágio e de passadismo. Ao mesmo tempo, formaram-se dois partidos, um
apoiando Meirelles e outro Américo, na disputa sobre qual das batalhas era mais
perfeita. O público leigo também se engajou e a discussão tomou os jornais e
revistas durante meses, mas a despeito de receber muito aplauso, as também numerosas
críticas o abateram profundamente, jogando-o num estado de melancolia que,
entre altos e baixos, aparentemente o acompanharia até o final da vida. Outras
polêmicas o trariam mais desgosto futuramente.
VICTOR MEIRELLES - Moema
Óleo sobre tela - 129 x 190 - 1866 - Museu de Arte de São Paulo
Victor Meirelles foi um dos
mais brilhantes egressos da Academia Imperial e um dos primeiros mestres nacionais
a receberem reconhecimento no estrangeiro. Durante seu apogeu foi um dos
artistas mais respeitados do Império Brasileiro e um dos mais estimados pela
oficialidade. Sua produção mais importante, reconhecida ainda em vida, é a que
deixou na pintura histórica, o gênero acadêmico por excelência, e embora seus
retratos e paisagens também fossem elogiados em sua época, hoje estão bastante
esquecidos pela crítica. Seus panoramas, por sua vez, foram recebidos
inicialmente com bastante entusiasmo.
VICTOR MEIRELLES - Estudo para panorama do Morro do Castelo - Óleo sobre tela - 1885
Mário Coelho fez uma das
melhores sínteses sobre esse artista: "Meirelles conheceu a glória dos
condecorados, a crítica dos folhetins, foi tradicional, produziu obras sólidas,
imagens que se 'eternizaram', e [foi] inovador, aderindo ao efêmero e à moda
dos panoramas. Ele participou deste conceito de modernidade situado entre o eterno
e o fugaz, no convívio de Paris, 'capital do século XIX'. Saiu de uma pequena
vila - Nossa Senhora do Desterro, onde com noções básicas de desenho geométrico
conseguiu registrar sua cidade. Foi aluno e professor da Academia Imperial de
Belas Artes, participou na formação de uma geração de pintores, escreveu sobre
sua própria obra, justificando-a, explicando-a, argumentou criticamente
diversas vezes, pôs anúncios nos jornais, mas sobretudo pintou a vida inteira,
na Europa e no Brasil. Viajou muito, conheceu muito a arte de seu tempo. Não
teve medo de inovar e utilizar tecnologias que por muitos foram desprezadas,
entre elas a fotografia. Soube tirar proveito na construção da paisagem, no
detalhamento dos retratos. Vislumbrou nos panoramas a possibilidade de mostrar
sua grande arte, escandalosamente monumental mesmo aos olhos de hoje. [...]
Talvez numa contramão, ele se aventurou numa história da pintura como poucos
teriam coragem de fazer".
Gênios da pintura...
ResponderExcluirInfelizmente, muitos não tem conhecimento. Grandes nomes da Arte Brasileira,
são admiráveis...
Felicidades...
É incrível como muitos artistas da atual da geração sequer ouviram falar de grandes nomes que foram a base de nossa formação artística. Todas as variantes modernas da arte tiveram sempre esse péssimo hábito de menosprezar e diminuir o passado em favor das gerações seguintes. Um povo sem história é um povo sem memória.
ExcluirGrande abraço, Vidal!
Fico fascinado. Sou apaixonado pelos dois. Parabéns pela matéria.Abraço.
ResponderExcluirObrigado por mais uma vinda por aqui, Márcio.
ExcluirAcredito que mesmo aqueles não gostem muito de arte acadêmica, tem que reconhecer que eram grandes artistas.
Um grande abraço, amigo!
Tive o grato privilégio de ver ao vivo obras de Meirelles e Pedro Américo, os grandes gênios da pintura brasileira do século XIX. Eu sinto que esse país não os valorize mais. Em nada ficam a dever aos grandes artistas de todos os tempos no mundo.
ResponderExcluirExcelente artigo.
Abraço grande desde aqui.
S. Quimas
Artista plástico, designer e escritor
http://quimas.blogspot.com
http://facebook.com/SQuimas
Ainda bem que é possível resgatar um pouco mais da história por aqui, Quimas. Que essa seja nossa incansável luta.
ExcluirUm grande abraço!
José, muito obrigada por essa aula maravilhosa!! Você escreve bem demais!! Obrigada por compartilhar seu conhecimento e ter essa dedicação! Eu conhecia muito superficialmente a história desses dois!!! Grande abraço e tudo de bom em sua vida!!
ResponderExcluirObrigado Kad Carolina. Fico feliz de estar contribuindo com um pouco por aí.
ExcluirGrande abraço e muito grato por vir!
Adorei o blog! Estou usando para minhas aulas de história da arte no Brasil. Obrigada por compartilhar um material tão rico!
ResponderExcluirQue bom, Maria Evany.
ExcluirEspero que o blog possa sempre acrescentar algo. A intenção é essa.
Grande abraço!
São pinturas incríveis. Eu incluiria mais algumas na lista.
ResponderExcluirAos amigos interessados no assunto, sugiro uma visita à casa de Pedro Américo, numa cidade chamada Areia, localizada na Paraíba. É uma viagem no tempo.
Obrigado pela sugestão. Muitas obras caberiam nessa lista, realmente.
ExcluirObrigado por vir!
Gostei demais
ResponderExcluirMuito grato por vir!
ExcluirGostei muito graças ao seu site tirei nota 10 no trabalho da faculdade
ResponderExcluirAh, mas que notícia fantástica. Fico feliz por contribuir um pouco.
ExcluirGrande abraço!